SEÇÃO LANÇAMENTO DE GAMES DOS DOIS ÚLTIMOS MESES
Para PC, Xbox One e PS4
Publicado pela Ubisoft Desenvolvido pela Ubisoft de Paris
Lançamento já disponível
"O Legado do atirador"
As vezes é de se perguntar o que um jogador de shooter espera de um game famoso do gênero: se é mais a história, ou uma grande novidade em série através de desafios e jogabilidade?
Em Ghost Recon Wildlands, o governo boliviado é palco do conflito das forças especiais americanas para desmantelar um cartel mexicano perigoso que estão dominando o país por meio de religião, corrupção política, internet e centros de poder.
"Se jogar de quatro jogadores vale a pena".
O lado forte de Ghost Recon Wildlands (não é a sua história em si, nem a jogabilidade no qual você já anda acostumado de ver com alguns jogos de shooter em 3ª pessoa: atirar nos inimigos, tendo como dica básica se esconder atrás de paredes e objetos para se proteger) é o seu modo cooperativo. Nele está toda graça de encarar esse jogo. Acessórios e armas é o que não falta, com exceção de um gráfico que poderia ser melhor.
"Este é um game onde você invade o território inimigo, e tem que varrer acabando com eles; mas para isso terá que criar uma estratégia para se dar bem em cima deles".
A base principal de Ghost Recon Wildlands é a ação furtiva: o famoso stealth que você sente de corpo e alma quando está aonde não devia estar, todavia terá que estar para fazer a limpa. E como fazer essa limpa? R: Aí entra uma questão que só você poderá responder através do seu raciocínio lógico e imediato para com o game quando estiver jogando).
O cenário da Bolívia é de imenso mapa, onde o uso de veículos para se locomover existe, sendo uma necessidade sem saída para se chegar a seus objetivos.
Para um jogo de shooter, Ghost Recon Wildlands é legal de se jogar, porém não algo extraordinário cujas missões não venham a cansar e se tornarem repetitivas ao longo das horas de gameplay.
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